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1.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 37(1): 90-96, Jan.-Mar. 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-985139

RESUMO

ABSTRACT Objective: To measure the level of satisfaction regarding the usability of a neonatal health information system and identify if demographic factors can influence the usability of a health information system. Methods: A cross-sectional, exploratory study was carried out with a convenience sample of 50 users of the Brazilian Neonatal Research Network. The instrument chosen for the usability evaluation was the System Usability Scale between February and March 2017. The statistical analysis of the collected variables was carried out in order to describe the sample, to quantify the level of satisfaction of the users and to identify the variables associated with the level of satisfaction. Results: The female gender represented 75% of the sample. The mean age was 52.8 years; 58% had a doctoral degree, average time of graduation was 17 years, with area of practice in medicine (neonatology), with intermediate knowledge in computer science (74%) and mean system use time of 52 months. Regarding usability, 94% rated the system as "good", "excellent" or "better than imaginable". The usability of the system was not associated with age, gender, education, profession, area of practice, knowledge in computer science and time of system use. Conclusion: The level of satisfaction of the computerized health system user was considered good. No demographic factors were associated with the satisfaction of the users.


RESUMO Objetivo: Mensurar o grau de satisfação de profissionais de saúde quanto à usabilidade de um sistema de informação em saúde neonatal e identificar os fatores que podem influenciar na satisfação do usuário frente à usabilidade. Métodos: Estudo transversal e exploratório realizado com 50 profissionais de saúde integrantes dos centros da Rede Brasileira de Pesquisas Neonatais. Para avaliação da usabilidade foi utilizado o instrumento System Usability Scale entre fevereiro e março de 2017. Realizou-se a análise estatística descritiva e inferencial das variáveis coletadas, com a finalidade de descrever a amostra, quantificar o grau de satisfação dos usuários e identificar as variáveis associadas ao grau de satisfação do usuário em relação à usabilidade. Resultados: Da população avaliada, 75% era do sexo feminino, com idade média 52,8 anos, 58% com pós-graduação (doutorado); tempo médio da última formação de 17 anos; área de atuação em medicina (neonatologia), grau intermediário de conhecimento em informática e tempo de utilização média do sistema de 52 meses. Quanto à usabilidade, 94% avaliaram o sistema como "bom", "excelente" ou "melhor impossível". A usabilidade do sistema não foi associada a idade, sexo, escolaridade, profissão, área de atuação, nível de conhecimento em informática e tempo de uso do sistema. Conclusões: O grau de satisfação do usuário do sistema informatizado de saúde foi considerado bom. Não foram identificados fatores demográficos que influenciassem sua avaliação.


Assuntos
Atitude do Pessoal de Saúde , Saúde do Lactente/normas , Alfabetização Digital/estatística & dados numéricos , Brasil , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Sistemas de Informação em Saúde/normas , Sistemas de Informação em Saúde/estatística & dados numéricos , /estatística & dados numéricos , Pesquisa sobre Serviços de Saúde , Pessoa de Meia-Idade , Neonatologia/métodos , Neonatologia/normas
2.
Rev. bras. enferm ; 65(1): 49-55, jan.-fev. 2012. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-639512

RESUMO

Estudo observacional, prospectivo, para determinar a incidência de eventos adversos (EAs) em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Utilizou-se um "instrumento" específico, adaptado do modelo americano utilizado pela Rede Vermont-Oxford. Dos 218 recém-nascidos, 183 (84%) apresentaram EAs, correspondendo a 2,6 EA/paciente. Distúrbios da termorregulação (29%), distúrbios da glicemia (17,1%) e Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (IRAS) de origem hospitalar (13,5%) foram os mais frequentes. Alguns EAs apresentaram associação com peso de nascimento (p < 0,05). O percentual de IRAS e a extubação não programada foi diretamente proporcional ao tempo de internamento. A incidência de EAs em UTIN é elevada entre os recém-nascidos de muito baixo peso. A qualidade da assistência torna-se primordial na elaboração das estratégias preventivas.


This was a prospective, observational study conducted in a neonatal intensive care unit to determine the incidence of adverse events. A specific trigger tool instrument was used, based on the one from Vermont-Oxford Network. A total of 218 neonates were followed and AEs were detected in 183 (84%) of them, with a rate of 2,6 AE/patient. Thermoregulation disorders (29%), disorders of glycemic control (17,1%) and nosocomial infections (13,5%) were the most frequent. Some AE were associated with birth weight (p<0.05). The accidental extubations and nosocomial infections were associated with hospital days. The incidence of AEs is high, especially among neonates with very low birth weight. Best practices regarding preventive strategies are necessary to improve quality of health care for these infants.


Estudio observacional, prospectivo para determinar la incidencia de eventos adversos (EAs) en la Unidad Neonatal de Cuidados Intensivos (UNCI). Fue utilizado un instrumento específico adaptado del modelo americano Vermont-Oxford. De los 218 recién nacidos, el 84% presentaron EA, lo que corresponde a 2,6 EA / paciente. Trastornos de la termorregulación (29%), trastornos de la glicemia (17,1%) e infección relacionada con el cuidado de la salud (IRCS) nosocomiales (13,5%) fueron los más frecuentes. Algunos presentaron asociación con el peso al nacer (p<0,05). El porcentaje de IRCS y la extubación no programada fue directamente proporcional a la duración de la estancia hospitalaria. La incidencia de EAs en la UNCI es alta entre los recién nacidos de muy bajo peso al nacer. La calidad de la asistencia es fundamental en el desarrollo de estrategias de prevención.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Doença Iatrogênica/epidemiologia , Doenças do Recém-Nascido/epidemiologia , Doenças do Recém-Nascido/etiologia , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal , Estudos Prospectivos
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 24(10): 655-661, nov.-dez. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-331585

RESUMO

Objetivos: avaliar os efeitos da corticoterapia antenatal na incidência da síndrome do desconforto respiratório do recém-nascido (SDRN), outras morbidades e óbito em neonatos prematuros atendidos em maternidade-escola (IMIP) no Brasil. Métodos: realizou-se estudo analítico, observacional, tipo coorte, analisando a evolução de 155 recém-nascidos (RN) de mulheres internadas no IMIP com parto prematuro, sendo que 78 receberam corticóide e 77 não receberam, verificando-se o esquema utilizado, a incidência de SDRN, e outras morbidades associadas com prematuridade e morte neonatal, entre fevereiro e novembro de 2001. Determinou-se a razão de risco e seu intervalo de confiança a 95 por cento para SDRN e os diversos desfechos neonatais (variáveis dependentes), de acordo com o uso ou não de corticóide antenatal (variável independente). Resultados: a corticoterapia foi administrada a 50,3 por cento das pacientes (64 por cento receberam esquema completo e 36 por cento esquema incompleto). A incidência de SDRN foi significantemente menor entre os RN cujas mães receberam corticóide (37,2 por cento) em relação às que não receberam (63,6 por cento). Não houve redução no risco das morbidades associadas à prematuridade. Verificou-se redução no risco de morte (39 por cento) e na freqüência de oxigenoterapia (37 por cento), sem diferença no tempo de oxigenoterapia ou de hospitalização. Após análise de regressão logística múltipla, observou-se redução no risco de SDRN de 72 por cento para o uso de corticóide e aumento de sete vezes neste risco para os RN com idade gestacional menor que 32 semanas. Coclusões: verificou-se impacto favorável da corticoterapia antenatal, com redução significativa da SDRN na idade gestacional entre 26 e 35 semanas. Embora não tenha se verificado redução de outras morbidades, isso pode ter sido devido ao pequeno tamanho da amostra


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adulto , Corticosteroides , Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido , Recém-Nascido Prematuro
4.
Rev. IMIP ; 13(1): 17-21, jan.-jun. 1999. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-273230

RESUMO

Estudo de coorte com o objetivo de analisar a incidência de morbidade neonatal em gestações com preeclampsia. Foram estudadas 286 gestantes e seus respectivos recém-nascidos, sendo 140 no grupo de preeclampsia e 146 no grupo controle. No grupo estudo, 45 (32,1 por cento) apresentavam preeclampsia leve/moderada e 95 (67,9 por cento) grave. O grupo de preeclampsia apresentou maior incidência de sofrimento fetal e operação cesariana. Prematuridade, baixo peso ao nascer, hipoxia perinatal, desconforto respiratório e distúrbios metabólicos foram mais observados no grupo estudo. Os recém-nascidos das gestantes com formas graves de preeclampsia apresentaram maior morbidade quando comparados com os das gestantes com formas leves/moderadas. Concluem os autores pela maior morbidade neonatal em gestações com preeclampsia


Assuntos
Recém-Nascido , Pré-Eclâmpsia/epidemiologia , Hipóxia Fetal , Idade Gestacional , Recém-Nascido de Baixo Peso , Pré-Eclâmpsia/complicações , Doenças Respiratórias
5.
Pediatria (Säo Paulo) ; 21(1): 30-6, jan.-mar. 1999. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-268434

RESUMO

O objetivo desta pesquisa foi verificar a incidencia da morbidade neonatal em recem-nascidos de maes com diabetes gestacional, tanto nas gestacoes controladas como nas nao controladas, em relacao aos recem-nascidos de maes nao diabeticas. Este estudo foi realizado...


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Diabetes Gestacional/complicações , Morbidade , Mortalidade Infantil , Idade Gestacional , Complicações na Gravidez
6.
Recife; s.n; 1995. 75 p. tab, graf. (BR).
Tese em Português | LILACS | ID: lil-206641

RESUMO

Foram acompanhadas 103 gestantes com diabetes gestacional e seus respectivos recém-nascidos e 113 gestantes nÝo diabéticas e seus recém-nascidos, na Maternidade do instituto Materno Infantil de Pernambuco, centro de referência para gestaçÝo de alto risco, durante o período de julho de 1993 à outubro de 1994. Os objetivos foram caracterizar algumas características clínicas das gestantes com diabetes gestacional, tanto no grupo controlado como no nÝo controlado, como também, verificar a incidência da morbidade neonatal apresentada por recém-nascidos produtos destas gestaçSes em relaçÝo à recém-nascidos produtos de gestaçÝo nÝo diabéticas. A morbidade neonatal estudada foi prematuridade, recém-nascido grande para a idade gestacional, hipoglicemia, hipocalcemia, policitemia, hiperbilirrubinemia, hipoxia perinatal e doenças respiratórias. No grupo de gestantes diabéticas foram encontradas algumas características que as diferem das gestantes nÝo diabetícas. Elas tendiam a ter maior idade cronológica, maior número de gestaçÝo, início do pré-natal mais tardio e maior frequencia de doença hipertensiva específica da gestaçÝo. Entre as gestantes diabéticas, 60,5 por cento tiveram o diagnóstico de diabetes gestacional antes da 32ª semana de gestaçÝo, porém a grande maioria,75 por cento, iniciaram o tratamento após este período. Estes percentuais foram proporcionalmente maiores no grupo de diabetes gestacional nÝo controlado quando comparado com o grupo controlado. apesar da morbidade neonatal no grupo de diabetes gestacional ter sido percentualmente maior que o grupo de controle, nÝo houve diferença estatisticamente significativa, a nÝo ser por doenças respiratórias. Quando comparado os dois grupos de diabetes gestacional, o grupo controlado apresentou menor morbidade neonatal que o nÝo controlado, exceto pela policitemia e doenças respiratórias. Todos os recém-nascidos pré-termo e todos os qua apresentaram hipocalcemia no grupo de diabetes gestacional, estavam no grupo nÝo controlado e este achado foi estatisticamente significativo. A maioria dos casos de hipoglicemia nos filhos de mÝes diabéticas foram assintomáticos (70por cento) e precose (85,5por cento). A morbidade neonatal encontrada em recém-nascidos de mÝes diabéticas em nosso estudo, foi semelhante a de outros Serviços de referencia para o diabetes gestacional


Assuntos
Gravidez , Recém-Nascido , Diabetes Gestacional/fisiopatologia , Diabetes Gestacional/terapia , Morbidade , Doenças do Recém-Nascido , Neonatologia
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